segunda-feira, 28 de maio de 2007

Como baixar arquivos: 1. Entre na página, blog ou site que você deseja baixar o arquivo, clique no link ou cole na sua barra de ferramentas. Ao clicar ou colar o link, uma página nos servidores do rapidshare.com ou rapidshare.de aparecerá, desça a página até a parte inferior e clique no botão escrito "FREE" que fica dentro de uma tabela na parte inferior do site. Note que ele costumava alternar de lado com o botão premium, portanto atenção, clique no botão "Free" como mostra a imagem abaixo: 2. Depois de clicar no botão "FREE", uma nova página abrirá, desça mais uma vez até um pouco acima de uma tabela com informações sobre paypal e outros métodos de pagament, mas não se preocupe, não é necessário pagar para fazer o download do arquivo que deseja, ele é gratuito! É que algumas pessoas podem desejar pagar para ter certos privilégios. Você encontrará algo parecido como "No Premium user. Pleaser enter: XXXX here". onde XXXX é o código que você deverá digitar dentro de uma caixa de verificação antes de clicar no botão "download from level(x)", como mostra a imagem abaixo: Caso ao invés de aparecer tal informação, um contador apareça, espere ele chegar até zero, assim que ele zerar, a informação da imagem acima aparecerá. =) Note que é importante que você não demore muito tempo para digitar o código, caso contrário seu download expirará e você terá que repetir o processo desde o passo 2. Downloads ocupados O Rapid Share conta com vários servidores para agüentar a alta demanda de usuários que baixam arquivos por lá todos os dias, porém as vezes ele está operando no limite, com isso ele bloqueia downloads novos para que as pessoas que já estejam baixando possam acabar de baixar numa boa, caso isso aconteça espere alguns minutos e tente novamente, ele vai funcionar. Múltiplos downloads O Rapid Share não aceita que o mesmo IP baixe ao mesmo tempo 2 arquivos diferentes, para isso você vai ter que esperar acabar de baixar aquilo que está baixando para baixar o novo arquivo que deseja. Se você está no trabalho, ele pode bloquear o download caso alguma outra pessoa na rede já esteja fazendo o download de algum arquivo do rapidshare. Limite de DOwnloads por hora O Rapid Share só aceita que cada usuário faça uma certa quantidade de downloads por hora, caso você queira baixar vários arquivos, você terá que esperar um pouco para poder baixar esse outro arquivo. Quando isso ocorre, no segundo passo, irá aparecer quanto tempo você terá que esperar para fazer o download, normalmente algumas dezenas de minutos. Então nesse caso salve a url e volte mais tarde para tentar o download novamente. "File not found" O Rapid Share costuma deletar arquivos ilegais como filmes e discografias completas ou quando o arquivo desejado, mesmo que seja legal, tenha ficado mais de 45 dias sem receber nenhum download, nesse caso, entre em contato com o dono da página onde você tentou fazer o download e informe-o para que ele possa enviar novamente o arquivo (caso o mesmo não viole nenhuma lei de direitos autorais). Como descompactar um arquivo Alguns arquivos ou programas são muito grandes para ser transferidos através da Internet, tomando muito tempo. Por isso, muitos programas são compactados (ou então seus arquivos são agrupados em um só arquivo) antes de serem enviados para outro computador na rede. Em geral, os arquivos compactados possuem a extensão .zip, .rar ou mesmo .exe. Para descompactar um arquivo depois que ele esteja no seu micro, você precisará de um programa especial. Eu uso o WINRAR e você pode baixa-lo na internet, Extrair arquivos pelo WinRAR é muito simples e nos permite acessar os arquivos através da interface do próprio programa, enquanto pela segunda podemos fazer extração direta pelo Windows Explorer. Bem, com o WinRAR aberto para descompactar um arquivo primeiro selecione-o. Isto pode ser feito através da barra de endereço, botão “Um nível acima” e botão “Selecionar Drive”. Após selecioná-lo você terá as seguintes opções para acessar a janela de extração do arquivo. Botão Extrair para Menu Comandos > Extrair para pasta selecionada Botão direito do mouse > Extrair para pasta selecionada Tecla de atalho Alt + E Deste o botão “Extrair para”, localizado na barra de ferramentas, é o mais acessível de todos e pode ser visto na figura a seguir. Com o arquivo selecionado clique no botão “Extrair para”, ou use um dos métodos abordados, que será mostrada a janela “Caminho e opções de extração”. É nesta janela que podemos mudar alguns atributos antes de fazer a descompressão ou simplesmente aceitar os propostos e clicar em no botão “Ok”. Quando apenas se clica no botão “Ok”, sem mudar, por exemplo, o caminho para extração, o arquivo será extraído na pasta de origem na qual criará uma pasta com o nome do arquivo compactado. Ao clicar no botão “Exibição” a pasta do caminho de destino será mostrada no quadro do lado direito, serve apenas para localizar a pasta de origem. A caixa de seleção “Caminho de destino” contém o caminho onde será extraído o arquivo, este caminho pode ser digitado observando as regras e será criado caso não exista. O caminho pode ser selecionado também através do quadro do lado direito onde são exibidos todos os drives do computador. Observe também que os caminhos usados ficam à disposição, para acessá-los basta clicar na seta do lado direito. Na seção “Método de atualização” você pode definir um entre os três métodos de extração, substituição ou atualização. Veja a descrição abaixo. Extrair e substituir arquivos – extrai e substitui todos os arquivos selecionados. Extrair e atualizar arquivos – extrai os arquivos que não estão presentes na pasta de destino e atualiza os arquivos existentes em relação ao arquivo comprimido. Atualiza somente arquivos existentes – apenas atualiza os arquivos existentes em relação ao arquivo comprimido. O método mais utilizado e também o padrão do WinRAR é o “Extrair e substituir arquivos”. Na seção “Método de substituição” você pode escolher através dos botões de rádio se será exibida uma janela de confirmação, ou não, antes da substituição de arquivos. Quando é escolhida a opção “Substituir sem perguntar” todos os arquivos serão substituídos sem nenhum aviso. Quando a primeira opção esta selecionada uma caixa de aviso é mostrada quando existem arquivos a serem substituídos. Selecionando o botão “Sim”, o arquivo atual será substituído, no entanto se existir outro arquivos a ser substituído a janela novamente será exibida. Ao selecionar o botão “Sim p/ Todos”, o arquivo atual será substituído e todos os demais, a vantagem é que a janela não será mais exibida. Através do botão “Renomear”, você muda o nome do arquivo com a finalidade de manter tanto a cópia antiga quanto a nova. As opções de negação, disposta abaixo dos botões de confirmação, funcionam semelhantes aos botões de confirmação descritos no parágrafo acima. Existe ainda, o botão “Cancelar” que serve para cancelar a operação. Caso você necessite extrair apenas um ou alguns arquivos de um conjunto de arquivos compactados, simplesmente abra o arquivo compactado com um clique duplo que serão mostrados todos os arquivos existentes. Selecione os arquivos desejados e prossiga normalmente a descompressão. Para selecionar arquivos alternados use a tecla Ctrl e para selecionar intervalos use a tecla Shift, já com o atalho Ctrl+A todos os arquivos são selecionados. A seleção também pode ser feita através de máscara, para isto clique no menu “Arquivo”>”Selecionar grupo” que a janela a seguir será exibida. Com este método de seleção podemos selecionar grupos de arquivos pelas suas extensões. Por exemplo, se quisermos selecionar somente os arquivos de texto, usaremos a máscara [*.txt]; *.doc (documentos do Word); *.xls (planilhas do Excel); *.pdf (documentos no formato PDF); entre outros. A máscara também pode ser usada para selecionar nomes, por exemplo, se pretendermos selecionar somente os arquivos que comecem com a letra C, digitaremos a seguinte máscara: [d*.*]. Enfim as máscaras podem ser combinadas de várias formas e com isso obteremos resultados diversos. Com o menu de contexto do Windows Como já falei anteriormente, o menu de contexto do Windows, facilita muito nosso trabalho. Para descompactar os arquivos é bem semelhante com o que se faz quando vamos compactar, apenas é preciso localizar o arquivo, nesse caso o arquivo compactado, e clicar com o botão direito do mouse que será exibido o menu de contexto. Veja como ficaria o menu de contexto no Windows Explorer. Temos três opções de extração: “Extrair arquivos...”, “Extrair aqui” e “Extrair para ‘xxx\’”, onde “xxx\” é o nome do arquivo a ser extraído. A primeira opção extrai os arquivos da mesma forma que o visto no tópico anterior, abrindo a janela “Caminho e opções de extração”. A opção “Extrair aqui” extrai o conteúdo do arquivo na pasta onde ele se encontra. Já a última opção extrai todo o conteúdo sem janelas de diálogo e cria também uma pasta com o nome do arquivo, onde todos os arquivos ficarão após a descompressão. É só montar a pasta no seus documentos e curtir!!!

Deep Purple

O ano de 1967 foi quando o Deep Purple, banda inglesa, lançava seu primeiro trabalho, Shades of Deep Purple, Recheado de regravações (incluindo versões progressivas de Help, dos Beatles, e Hey Joe, de Jimi Hendrix), o disco estourou nas paradas de sucesso dos EUA com uma música de Joe South: Hush, o primeiro single da banda Em setembro de 1970 chega às lojas o LP Deep Purple In Rock. Agora tocando composições próprias e assumindo um estilo que lhes asseguraria um lugar no rock mais elaborado, rapidamente atingem um milhão de cópias vendidas . Apesar do sucesso dos álbuns seguintes — Fireball (71) que mantém a eletricidade mas envereda por um caminho mais experimental. Até um country ("Anyone's Daughter") o disco inclui, ao lado de longos instrumentais como os de "Fools" e rocks mais próximos dos que havia no disco anterior, como "Strange Kind of Woman"., mas é este Machine Head (72), que contém os clássicos Highway Star e Smoke on The Water, que é até hoje um dos melhores da banda (top 10 nas estantes dos fãs de rock). Este álbum foi tão importante que o Deep Puple lançou em 2004 a biografia “Smoke On The Water: The Deep Purple Story”, escrita por Dave Thompson. A obra traz também entrevistas com os membros da banda e curiosidades. Apesar das constantes mudanças de integrantes durante a sua carreira o Deep Purple é sem duvida uma das maiores bandas de rock. 01. Highway Star 02. Maybe I’m a Leo 03. Pictures of Home 04. Never Before 05. Smoke on the Water 06. Lazy 07. Space Truckin’

quinta-feira, 10 de maio de 2007

The Cult

Esta aqui é uma das minha bandas prediletas, fui em show em 1989 no ginásio do Ibirapuera que foi memorável, a dupla Ian Astbury e Billy Duffy montaram a banda no fim dos anos 70. Revistas americanas classificavam o Cult como "muito gótico para o público em geral, muito heavy para os góticos e muito progressivo para os punks", o The Cult sempre foi assim, tendo cada album com uma personalidade. Em 1987, o álbum "Electric", foi um grande sucesso. O disco era pesado e foi rotulado como "Hard Blues Rock" deixando de lado o ar mais gótico da banda. Este é o meu preferido apesar de bons albuns como: LOVE, SONIC TEMPLE e CEREMONY.
01. Wild Flower 2. Peace Dog 3. Lil' Devil 4. Aphrodisiac Jacket 5. Electric Ocean 06. Bad Fun 07. King Contrary Man 8. Love Removal Machine 09. Born To Be Wild 10. Outlaw 11. Memphis Hipshake

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Blues Etilicos

Há vinte anos, o Blues Etílicos foi fundado por Bedran, Flávio Guimarães e Otávio Rocha. De lá pra cá, o Blues Etílicos conquistou público, respeito da mídia especializada mesmo tendo o apoio de gravadoras como Eldorado, Natasha e a finada Abril Music. Mas se a força de vontade dos discípulos de Muddy Waters é fator determinante para tanto tempo na estrada, definitivamente não é o único ingrediente da receita de sucesso do Blues Etílicos. O condimento especial não é secreto, e pode ser descoberto por qualquer um que ouça um CD da banda, vá a um show ou simplesmente leia o currículo dos músicos: talento nato. O gaitista e líder da banda, Flávio Guimarães, por exemplo, tocou ao lado de entidades do blues como B. B. King, John Lee Hooker, Robert Cray, Buddy Guy, Ike Turner e Bo Diddley. O guitarrista Greg Wilson traz o gênero musical no sangue. Wilson é americano e nasceu em Tupelo no estado do Mississipi, berço do blues. Quem divide as seis cordas com Wilson é Otávio Rocha, especialista na técnica do slide. Completam a equipe, o baterista Pedro Strasser e o mais novato Vasco Faé, que assumiu o posto de vocalista.
Vinte anos de experimentações depois o BE volta a encarar o “blues cru” de MuddyWaters em um tributo , no cardápio deste ultimo CD composições do ícone (“Walking blues”, “Trouble no more”, “Messin’ with the man”, “She’s nineteen years old”) e ainda de Willie Dixon (“I want to be loved”), uma inédita de Charles Musselwhite (“Seems like the whole world was crying”) e um James Moore (“King bee”), disponibilizado apenas pela internet (http://www.bluesetilicos.com.br/). O disco foi gravado entre 5 e 9 de dezembro de 2006, nos estúdios Z & O, em São Paulo.
Este aqui é o SAN -HO-ZAY de 1990
1 San-Ho-Zay 2 Walking the streets 3 My babe she's gonna leave me 4 Boogie pro Lao 5 No way 6 What's on your mind 7 Last night 8 Juke 9 If I had possession over judgment day http://www.mediafire.com/?6odmmzwmtmm

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Foghat

Olha que engraçado... eu conheci esta banda através de meu pai, que era um colecionador de discos, naquela época chamado de Lp´s. Comecei a escutar Rock por volta de 1982, tinha 11 ou 12 anos quando comecei a fuçar na coleção . Encontrei muitas coisas que hoje vale ouro para meus ouvidos: Creendence Clearwater Revival, The Holies, Babe Ruth e este Lp do Foghat que é o primeiro deles. 1-I Just Want to Make Love to You 2- Trouble, Trouble 3- Leavin' Again (Again!) 4- Fool's Hall of Fame 5- Sarah Lee 6- Highway (Killing Me) 7- Maybellene 8- A Hole to Hide In 9 -Gotta Get to Know You.

O Foghat surgiu no início dos anos 70 na Inglaterra, isso mesmo, tem gente que jura de pé junto que os caras eram americanos. A dissolução do Savoy Brown fez com que dois membros, Dave Peveret e Roger Earl formassem o Foghat, que ao contrário do Savoy Brown não obteve nenhum reconhecimento em sua terra natal. De mala e cuia o quarteto desembarcou nos Estados Unidos e por lá ficaram para sempre, fazendo um som conhecido como Boogie (uma espécie de blues tocado mais rápido), adaptando velhos clássicos do estilo com uma roupagem pesada do hard rock. A época de ouro do Foghat foi de 1974 até 1979.Nessa época gravaram álbuns fenomenais que devem ser conferidos: "Energized" (74), "Fool For The City" (75), "Rock'n Roll Outlaws" (75), "Stone Blue" (75), "Night Shift" (76) e "Foghat Live" (77). Entre 79 e meados dos anos 80, o Foghat mostrou uma certa falta de motivação e garra, em álbuns que pouco chamaram a atenção até terminarem em 89. Em 1992 o quarteto começou a fazer algumas apresentações em pequenos clubes sem a preocupação de gravar um novo album, quando o produtor e fan de carteirinha Rick Rubin os convenceu a fazer um álbum quer marcaria o retorno do Foghat. Em 94 foi lançado "Return Of The Boogie Man" trazendo no baixo Tony Stevens no lugar de Craig Mac Gregor.A banda fez diversos shows promovendo o álbum quando o vocalista e guitarrista Dave Peveret descobriu que estava com câncer. Mesmo assim o Foghat continuou a se apresentar até 1997 com Dave se esforçando ao máximo para manter o pique da banda no palco. Dave faleceu dia 07 de fevereiro passado em Miami. http://rapidshare.com/files/118013311/sonzeirananet_f_1972_foghat.rar

quarta-feira, 2 de maio de 2007

LED ZEPPELIN Tudo começou com o término do Yardbirds, banda na qual Jimmy Page havia tocado (Eric Clapton e Jeff Beck foram outros guitarristas de renome que passaram por essa banda). O ano era 1968 e James Patrick Page planejou formar o New Yardbirds. Um amigo, o baixista John Paul Jones se interessou pelo projeto. Chamaram para os vocais, Jerry Reid, que sugeriu outro vocalista pois tinha muitos compromissos e não podia entrar para a banda. Esse outro vocalista era ninguém menos que Robert Plant (que veio de uma banda chamada Hobbstweedble). Plant introduziu à banda o baterista John “Bonzo” Bonham, com quem já havia tocado antes no Crawling Ringsnake.Foi no ano seguinte, 1969 que os criadores do Hard Rock lançaram seu primeiro álbum, Led Zeppelin, gravado em 20 dias. Em outubro desse ano tocam pela primeira vez com o nome de Led Zeppelin. O segundo álbum, “Led Zeppelin II” atinge o 1º lugar nas paradas, “Whole Lotta Love” se torna um ‘hit’ que conquista fãs por todos os EUA, além de ser um dos melhores ‘riffs’ da história da guitarra. Em outubro sai Led zeppelin III, não tão aclamado quanto os anteriores pela crítica. Como resposta à críticas feitas ao álbum anterior, o Led Zeppelin lança em 1971 seu 4º álbum, sem título (que muitos chamam de “Led Zeppelin IV”). É desse álbum o mega sucesso “Stairway To Heaven”, considerado uma obra-prima, além da fortíssima “Black Dog” e da enérgica “Rock & Roll”. Uns dos melhores albuns de todos os tempos. 01. Black Dog 02. Rock and Roll 03. The Battle Of Evermore 04. Stairway To Heaven 05. Misty Mountain Hop 06. Four Sticks 07. Going To California 08. When The Levee Breaks http://rapidshare.com/files/79462567/1970_-_Led_Zeppelin_III.zip