quarta-feira, 30 de abril de 2008

“Nariz de Porco não é Tomada” é o primeiro disco solo de Marcelo Pepe Bueno, fundador e integrante da banda Tomada. O disco conta com participações de renomados músicos da cena brasileira - um pouco de Golpe de Estado, Carro Bomba, Tomada, Baranga, Crazy Legs, Pitty, Denny Caldeira, Symbols, Pedra, e muito de Pepe Bueno. 9 canções inéditas de rock brasileiro, compostas pelo paulista e seus parceiros, sonorizam este disco. Piano "velho oeste", slide, boogie e guitarras plugadas em amplificadores valvulados, mais riffs, letras impróprias, pratos e bumbos vizualizados na sala da frente. Aperte play e não pare o rock!!! Pepe simplesmente se cercou de alguns amigos músicos, a grande maioria desconhecida do público (o tecladista Rodrigo Hid, ex-Patrulha do Espaço, o baixista do Golpe de Estado, Nelson Brito, e o vocalista do próprio Tomada, Ricardo Alpendere, são os mais famosos) e mandou ver aquilo que sabe fazer melhor: Rock’n’Roll. O resultado, justamente por isso, é soberbo. Faixas dançantes, com melodias grudentas mas honestas, tocadas com simplicidade (mas nem por isso sem talento) e muito, mas muito feeling são a tônica do trabalho. Prestando atenção nos detalhes, é possível perceber a gama de influências de Pepe, como o Country, as baladas setentistas, cheias de peso e emoção, e o Blues, que ponteia todo o trabalho. Um rock brazuca como nos velhos tempos!!

terça-feira, 29 de abril de 2008

O Matanza é uma banda do Rio de Janeiro. O grupo se anuncia como uma mescla de country com punk rock, embalada em uma estética e letras que celebram o universo dos faroestes. Este é o segundo álbum dessa excelente banda de hardcore/thrash com uns toques de country e letras com altos níveis de álcool. Assim como o título sugere, esse álbum contém músicas bem pesadas tratando de temas como brigas e bebedeira. Matanza é o que pode se chamar realmente de “música pra macho”, mas apesar desse aspecto áspero, qualquer menina pode curtir também, porque as letras são sempre levadas com muito bom humor que só eles sabem passar. As letras, por sua parte podem causar alguma polêmica. Não são todas as pessoas que gostam de odes à bebedeira (que compões maioria absoluta das letras deste álbum). Mas o ponto que eu gostaria de destacar é que tudo isso é feito com muito bom humor e em nenhum momento pode-se perceber um teor “doutrinário”. Creio que qualquer um, mesmo aqueles totalmente avessos ao álcool possa gostar de letras como a de “Bom é quando faz mal”, bastando para isso, apenas gostar do bom e velho Rock n’ Roll. Gostaria de dar destaque as faixas “Pé na porta, soco na cara”, que inclusive teve um clipe lançado; “O último bar”, que fala de toda a tristeza de um bêbado pela manhã e a veloz “Interceptor V6″, a melhor faixa do álbum na minha opinião. É um disco muito divertido e bem construído na parte instrumental, que está bem pesada e garante boas horas de bate-cabeça. 01. Pé na Porta, Soco na Cara 02. O Ùltimo Bar 03. Todo Ódio da Vingança de Jack Buffalo Head 04. Msldito Hippie Sujo 05. Bota com Buraco de Bala 06. Taberneira Traga o Gin 07. Interceptor V.6 08. Busted 09. Bom é Quando faz Mal 10. Pandemonium 11. Quando Bebe Desse Jeito 12. Matarei 13. Bebe Arrota e Peida
Whitesnake lança novo álbum depois de uma década e traz turnê ao Brasil ,depois de mais dez anos sem lançar um álbum de inéditas, o Whitesnake quebra o jejum com Good to Be Bad, O grupo vai promover o novo trabalho com uma turnê mundial, incluindo cinco shows agendados no Brasil. De acordo com o vocalista David Coverdale, ex-Deep Purple, o disco tem tudo o que ele sempre gostou na banda. "Esse álbum é um coquetel poderoso que engloba toda a história do Whitesnake. A gente não planejava isso, mas vou é beber dois desses", brincou. Posso ouvir momentos que me levam de volta ao lado mais blues, os primeiros anos da banda, até os dias atuais em que abraçamos aspectos mais elétricos”, disse o vocalista e mentor do grupo, David Coverdale, em comunicado oficial. “Estou vibrante com ele e mal posso esperar para jogar isso tudo num público que não suspeita de nada. Se este for o último álbum do WHITESNAKE, estou feliz que tenhamos acabado assim. Foi um trabalho árduo, porém satisfatório, fazê-lo. Ainda me divirto muito ouvindo-o”, reiterou A demora não chega a ser uma novidade para o Whitesnake – o álbum anterior, Restless Heart, de 1997, apareceu depois de um intervalo de oito anos sem novidades. O grupo toca pela quarta vez no Brasil em maio, com shows confirmados em Manaus (03), Belo Horizonte (06), Rio (07), São Paulo (09) e Curitiba (10). No repertório, sucessos do hard rock da década de 1970 e 1980, como "Here I Go Again", "Is This Love" e "Love Ain't No Stranger". Whitesnake – Show. Dia 9 de maio, às 22h. No Credicard Hall – Av. Nações Unidas, 17.955. Tel.: 6846-6010. Ingr.: R$ 80 a R$ 300.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

UNS E OUTROS

UNS E OUTROS Banda de rock criada em 1983 por Marcelo Hayena (voz), Nilo Nunes (guitarra), Cal (baixo) e Jonathas Nunes (bateria), obtiveram o primeiro sucesso três anos depois, quando a música "Dois Gumes" conquistou o segundo lugar do festival Banda Contra Banda e por isso entrou na coletânea lançada pelo festival. A faixa teve boa execução nas rádios e o grupo foi contratado pela Polygram e lançou o primeiro LP, "Nós Normais". Em 88 mudaram para a gravadora Sony e lançaram "Uns & Outros" em 89. Desse disco destacou-se "Carta aos Missionários", maior sucesso da banda. "Dias Vermelhos", "Máquina Mortífera" e "Lágrimas entre Máscaras" também tiveram relativo êxito. O terceiro disco, "A Terceira Onda", veio em 1990, não fazendo tanto sucesso quanto o anterior, mas emplacando algumas músicas, como "Notícias do Leste" e "Canção em Volta do Fogo". O contrato com a Sony, foi rescindido em 1992, e o grupo fez algumas tentativas na área independente, se apresentando em shows pelo país. Com mudanças na formação, em 1996 entram o guitarrista André Manieri, o baterista Zarmo e o baixista China, e passam a trabalhar em um novo repertório. Em 1998 a versão para "Love Vigilantes", do grupo inglês New Order, intitulada "Pra Nunca Mais Partir", faz sucesso nas rádios de Belo Horizonte. No ano seguinte, assinaram contrato com o selo Seven Music, da Sony. Em Julho de 1999, a banda assina um contrato para a produção de um novo disco. Em Março de 2002 o CD, intitulado "Tão Longe do Fim", é finalizado e neste mesmo mês as principais rádios do país iniciam a execução acústica de "Carta aos Missionários". Este disco trouxe 9 canções inéditas e 4 regravações acústicas de grandes sucessos da banda, " O CD 'Tão Longe do Fim' de 2002 tá bem pesado, renovaram mantendo a identidade... É como se o Legião Urbana tomasse doses de Linkin Park, sem deixar a poesia. A primeira musica "O Avesso" é uma porrada!!!! Vale a pena!!
http://www.badongo.com/pt/file/2240044
Quase desisti do blog.......falta de tempo pra poder se dedicar......mas decidi voltar, pq este é um espaço meu....um hobby....e talvez um espaço pra alguém como eu..que ama musica... e gosta de compartilhar......Daqui em diante vou postar não só musica, mas algumas coisas que curto, informações, shows, letras de musica..... Enfim, estou de volta....STAY ROCK!!!